Por: Golden Barbie
Morremos quando nascemos.
O álcool e o cigarro,
Aos poucos hão de me matar
– Automutilação!
Meu destino encontra-se perdido em meio à solidão
De ponta cabeça, observo as estrelas
Tão perto, tão distante…
Posso alcançá-las com minhas mãos?
Seu rosto reluz no eco de minha escuridão
Meus demônios em segundos destroçam um fino véu de esperança que me restara
Sussurro:
– Socorro!
Estou em casa?
Fugindo do desconhecido,
Corro entre as árvores coníferas
No incônscio, floresta dos esquecidos
O pesadelo recomeça…
” Em certo dia, á hora, á hora
Da meia noite que apavora,
Eu, cahindo de somno e exhausto de fadiga,
Ao pé de muita lauda antiga,
De uma velha doutrina, agora morta,”
O Corvo – Edgar Allan Poe
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