Proibido de escrever
Escondia-se na penumbra
Regia a pena unindo formatos
Escrita de letras – desafio
Linhas tortas- inevitáveis do manuscrito cego
Conduzia o pensamento
– endereçado
Descoberto seu refúgio
Teve dedos das mãos amputados.
Enquanto não era aprisionado,
Deixava suas últimas palavras
Mensagem de sangue
– caligráfico
Taí mais um que se esvai… Quem escreve tem sim essa necessidade visceral de por pra fora aquilo que por dentro perturba. Ótimo poema! 🙂
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obrigada Bruno
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