Dói orelha, ouvido e pâncreas
Dói pé, dedo e coração
Dói umbigo, virilha e intestino
Do cabelo ao cílio
Do nariz ao pulmão
Do olhar ao tendão
Dói para falar
Para cuspir
E amar.
Tudo isso, dói.
Dói orelha, ouvido e pâncreas
Dói pé, dedo e coração
Dói umbigo, virilha e intestino
Do cabelo ao cílio
Do nariz ao pulmão
Do olhar ao tendão
Dói para falar
Para cuspir
E amar.
Tudo isso, dói.
Viver é uma dor constante, mas é graças a ela que temos a certeza de estarmos vivos! Ótimo poema. 🙂
CurtirCurtir