Chego em meu lar,
querido lar…
minha alma fria, mutante,
precisa descansar…
Venho de muitas guerras,
de ganhas batalhas perdidas,
de grandes amores em longínquas terras…
Deito em meu leito,
a culpa me oprimi o peito,
frio cortante, gélido, desce sobre mim…
Redenção quero encontrar,
ou simplesmente me perdoar,
secas lágrimas de arrependimento chorar,
finalmente poder dormir e novamente sonhar.
Belos sentimentos expostos nessas duas poesias. Parabéns as autoras.
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Parabéns, ANA ROSENROT
Ganhar a guerra não é sempre vencer,
É preciso lutar sem esmorecer.
Livrar-se da culpa e recomeçar
A história é preciso mudar.
E amores longínquos?
Ah! Os amores longínquos sempre reencontrar!
Pois é o amor que nos faz sonhar!
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