Na subida da cela,
Dá-se o início a montaria.
Passa-se uma perna
De um lado,
Encosta-se uma perna
De outro.
Na coxa acomodada
É repousada
As mãos do corpo embaixo.
Desliza-se suave
Na extensão interna
Da perna.
Na pegada dura,
Aconchega-se a cintura
Pra frente
E os dedos forçam-na
Pra trás
Lentamente.
No encaixe da nudez,
Acaricia-se o esfregar da bunda.
Logo vai…
Logo vem…
Pescoço enforcado,
Braços apoiados.
Subia…
Descia…
Na visão dos seios,
Cavalgaria.
Belíssima poesia.
CurtirCurtir