POESIA: CAVALGADA

Na subida da cela,

Dá-se o início a montaria.

Passa-se uma perna

De um lado,

Encosta-se uma perna

De outro.

Na coxa acomodada

É repousada

As mãos do corpo embaixo.

Desliza-se suave

Na extensão interna

Da perna.

Na pegada dura,

Aconchega-se a cintura

Pra frente

E os dedos forçam-na

Pra trás

Lentamente.

No encaixe da nudez,

Acaricia-se o esfregar da bunda.

Logo vai…

Logo vem…

Pescoço enforcado,

Braços apoiados.

Subia…

Descia…

Na visão dos seios,

Cavalgaria.

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