A morte
Será o fim de tudo
Ou apenas uma rápida passagem
Agora
Me sento em minha poltrona
E observo
Seu corpo
Já dilacerado pelos cortes precisos
Agonizar em meio ao sangue
Tentei ser cuidadosa
E não acertar pontos vitais
Queria que você aproveitasse
Cada toque
Não era assim que dizia?
Todas as vezes que me tocava
E me possuía contra minha vontade
Posso dizer nesse momento
Orgulhosa de mim mesma
Aqui jaz
O fim
De um homem maldito
Aqui jaz
O fim
Do meu tormento
POESIA: O FIM

Eee, vingança! Assassinatos sempre rendem bons poemas. 🙂
CurtirCurtir