Vermelho foi a cor do sangue que eu lembro…
Naquele dia o susto ao ver o q tinha acontecido…
Todos me perguntam como foi o fim de Dezembro…
E o meu futuro ainda é desconhecido…
As mãos geladas dele no necrotério…
Nenhuma lágrima sai do meu rosto…
Enfim seu corpo se encontra no cemitério…
Uma lembrança me vem do seu gosto…
Enquanto durmo me vem as memórias
Levanto da cama com um grande sorriso
Agora tudo não passa de histórias
Já fiz tudo o que era preciso
Naquele dia lembro bem o resultado…
Com satisfação, tentou me matar…
Mal sabia ele, coitado…
Que dessa fez não conseguiria me atormentar
Pela primeira vez fiquem feliz
Com um sangue que não era meu
Pena que depois de tudo o que fiz
Você pouco de medo tremeu
Não choro e estou prestes a fazer novamente
Nem tente, não tenho medo de nada…
No inferno quem mando sou eu, a demente
Nunca duvide de uma mulher obstinada
Deixe um comentário