
Inda que Alguém turvasse-lhe tant’algo;
Quisessem Lhe impedir, nada – mas nada!
Lhe poderia ser estorvo, entravo.
Queria e ela não era culpada.
Estava plenamente em seu direito,
O que de todos era, em seu lugar;
Era o que de qualquer um, com efeito,
Havia certamente de esperar!
Seu direito ninguém lhe tiraria:
Não se tratava d’algum Códex ético,
Moral, Religião, Filosofia…
Não! Não! Não! Veio antes dos pactos gélidos;
Como se (entrementes) lhe estivesse
Sem correr por seu corpo o sangue quente,
Se como, vital lapso, a houvesse,
Nada fez, – como se… estivesse ausente…
Parabéns, Marcos! 🙂
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Bravo!!!
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